sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Consumação do Meu Prazer





O meu ultimo sono
Não foi tranqüilo
Mas perturbado
Por uma imagem,
Que me entregou o destino,
De um desejo
Que ascende a mais e mais
A cada segundo
Consumindo nossos limites
Até a fronteira da nossa vontade
Onde, a mente se desarma,
A atração que nos cerca
O ápice do momento
É a genitália que se esfrega.


A minha ultima noite
Não foi tranqüila
Mas perturbada
Por uma vontade,
Que me despertou tua imagem
Um ardor que ascende mais e mais
Até a fronte de nossa batalha
Onde me rendo a teu corpo
E me entrego a tua alma
E juntos dançamos,
O despertar desse libido,
Modelando nossos corpos,
Os lábios se roçam,
Não poderia ser mais intimo.


Minha manhã foi clara
Mas não foi tranqüila,
Perturbada
Pelo despertar de um desejo,
Me vendido por uma imagem,
Concedida a mim pelo destino,
Não consumada
Mas me consumindo
Pouco a pouco
E a mais e mais
Ascendendo minha vontade,
Ainda que por um minuto,
De recolhê-la em meus braços
E tomá-la.


Thiago Grijó Silva

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