sábado, 17 de setembro de 2011

Cavaleiro da Escuridão


Como um cavaleiro solitário,
Sigo esta triste canção,
Carregando nos braços,
Lamurias da minha antiga paixão.

Como um poeta calado
Busco sempre solidão,
Cavalgo perdido nos galhos da mata,
Dentro da escuridão.

Sigo o caminho que a lua me revela,
Olho através dela e avisto um mar de estrelas infinitas,
Brilhando na escuridão infinda do universo que se cria.

Como este universo eu parto, do vazio para a criação
Como este universo eu regresso, da luz para a escuridão
Sou poeta as cegas, escrevendo coisas do coração,
Um guerreiro desarmado,
Com um propósito, mas sem um dragão.
Sou um poeta calado
Cavaleiro da escuridão.


Thiago Grijó Silva

Um comentário:

  1. Lindo,lindo,lindo!!!!!! Amei poeta.Continue nos alimentando com sua poesia.

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