sábado, 8 de outubro de 2011

Tempestade



Vai caindo a chuva lenta
E deságua em mim
Pensamentos que não me torturam

Vão criando uma ilusão
A quem não me conhece...

Vai descendo a chuva lenta
E ressoa em mim
Os trovões que cantam,

Não dançam, a amargura
De quem lhes escreve...



Thiago Grijó Silva

Um comentário:

  1. Com esses versos lindos ao som dessa chuva e essa
    foto maravilhosa, não há amargura que perdure.
    Parabéns poeta!!!.... Beijos Gis.

    ResponderExcluir